sábado, 4 de agosto de 2007

“Por uma Polícia Civil Acéfala - Em Defesa da Ignorância Institucional”.

O Sindicato dos Policiais Civis e Funcionários da Secretaria da Segurança Pública de Sergipe – SINPOL está distribuindo um boletim informativo onde constam diversas matérias dando ênfase, principalmente e mesmo de forma subjetiva, à campanha eleitoral que se aproxima ligando o atual vice-presidente à idéia da continuidade da mesmice, como se manter o grupo de parasitas (exceções à parte) da atual diretoria do sindicato fosse a melhor solução para a classe de policiais civis.

Uma dessas matérias fala da Operação Padrão, como se o movimento fosse o resultado de um sindicato mal sucedido, o SEAPOL, e que estivesse, assim como a entidade extinta, tentando provocar ‘racha’ na categoria policial. Essa afirmativa falaciosa é mais um devaneio de um sujeito incompetente, burro, que tem sido um dos mais ferrenhos defensor da divisão da categoria, bem como dos seus prejuízos ao longo dos anos, uma vez que ele está há vários anos fazendo parte de uma diretoria cujo presidente nem Agente Auxiliar conseguiu ser. O que faltou a Manoel do Nascimento para ter o seu enquadramento garantido?

Ainda nessa mesma matéria, que é assinada pelo vice-presidente, mas que não deve ter sido escrita por ele devido à completa ausência de capacidade intelectual que lhe é peculiar (quem já conversou com ele ou com Manoel já deve ter dado boas risadas e pensar: como é que esses caras podem representar a gente?), ele tem o desplante de concordar com a premissa de que Polícia boa é polícia burra, ao atacar os novos policiais, apenas e tão somente pelo fato da maioria possuir um Diploma de Nível Superior, como se esse fato fosse uma referência negativa.

Para os bons entendedores, isso demonstra o desespero desses parasitas e a intenção de confundir a cabeça da classe policial pensando que estão lidando com crianças burras. Sim, porque as crianças inteligentes não acreditam mais em cegonhas. Como é que o cidadão que assume a autoria do texto tem a coragem de pregar contra o movimento que tentou ser seu aliado para que juntos, e empregando ações inteligentes, pudessem dar uma guinada para o alto e resgatar a dignidade moral e salarial do policial civil? Em vez disso defende que a categoria tem que ser composta por débeis-mentais, o que seria o mesmo que desejar que fôssemos sempre subjugados pelos nossos delegados, meros abridores de portas, carregadores de pastas e motoristas deles.

É assim que vocês da malfadada diretoria do SINPOL querem continuar sendo? Nós não! Vocês que vão para uma importante reunião de negócios com o governador e seu presidente vai junto com o secretário da segurança, no carro preto da SSP? E quanto a categoria, Messias?!!! Será que nós não merecemos respeito? Você coloca a honestidade da sua diretoria como se apenas, e unicamente, fossem vocês as criaturas mais honestas do mundo. Depois de 17 anos apresentam a compra de um terreno (a casa não conta porque não presta) na Rua Simão Dias como se fosse a prova da descoberta da pólvora. Cremos que pela arrecadação auferida e pelo tempo de mando de campo, nós já poderíamos ter um pouco mais do que uma casa alugada e carro novo (sem identificação para atender aos próprios interesses de alguns poucos dessa diretoria).

Para encurtar a história, Messias, no expediente (o espaço aonde vão os nomes dos responsáveis) do seu boletim há uma coisa bastante hilária: quando faz referência aos membros que estão dispensados do serviço fim e à disposição do sindicato está escrita a palavra base ao lado do nome. Ao que me consta um desses seus diretores há cerca de dois anos presta ‘serviço’ em outro lugar, já pela segunda vez, pelo mesmo crime. Você chama isso de honestidade? Sinceramente, eu não sei o que pensar de alguém como você, Messias, que no desespero de não largar o osso tem a coragem de se lançar candidato à continuidade da mesmice.

Não sou adivinho, mas posso antever um grande out door com uma legenda enorme, citando o seu ‘slogan’ e plataforma de campanha: “Por uma Polícia Civil Acéfala - Em Defesa da Ignorância Institucional”.

Nenhum comentário: