quinta-feira, 24 de maio de 2007

SECRETÁRIO FAZ ACORDO E POLICIAIS CIVIS VOLTAM AO TRABALHO


24/05/2007 07:05 JORNAL DA CIDADE
Policiais decidem voltar ao trabalho

Foto: Reinaldo Gasparoni/SSP

Os agentes da Polícia Civil resolveram retornar ao trabalho ontem pela manhã. Isso depois que ele se reuniram com o secretário da Segurança Pública, Kércio Pinto, e o superintendente da Polícia Civil, Paulo Márcio. Uma comissão composta por agentes da Polícia Civil discutiu sobre a paralisação iniciada ontem em todo o estado. A comissão, que foi acompanhada pelo deputado Gilmar Carvalho (PSB), decidiu retornar aos trabalhos logo após a reunião. O grupo cobra a sinalização do governo do Estado com relação às propostas apresentadas pela categoria para melhorar o salário dos agentes.

Na contraproposta apresentada no início do mês, os policiais civis querem a incorporação da gratificação ao vencimento básico e a elevação do cargo de agente de polícia judiciária ao nível superior, juntamente com todos os benefícios. O deputado Gilmar Carvalho vai dialogar com o líder do governo na Assembléia Legislativa, deputado Francisco Gualberto (PT), para marcar uma reunião com o governador Marcelo Déda na próxima segunda-feira.

No encontro, o secretário Kércio Pinto lembrou mais uma vez que o governo está solícito para discutir as propostas com os servidores. Segundo Kércio, os policiais devem aproveitar o momento para avançar no processo de negociação. A greve, que começou no início da manhã de terça-feira, dia 22, estava prevista para acontecer durante 48 horas, mas, com a negociação, acabou sendo suspensa.

Na próxima terça-feira, 29, está marcada uma nova assembléia da categoria às 15 horas no auditório da Acadepol, localizada na avenida Tancredo Neves. Na reunião, os líderes sindicais estarão avaliando a paralisação e o resultado do possível encontro com o governador Marcelo Déda.

Serviço de urgência da SSP vai mudar

O serviço de atendimento de urgência, por telefone, das polícias Civil e Militar será reformulado. O anúncio é do secretário da Segurança Pública, Kércio Pinto. O projeto faz parte do planejamento estratégico da pasta, que prevê um novo modelo de aplicação do efetivo, veículos e equipamentos no policiamento em todo o estado. O sistema que servirá de modelo será o do Estado do Rio de Janeiro.

A idéia para recuperar o atendimento de urgência da SSP ganhou ainda mais força depois que o secretário e o superintendente da Polícia Civil, delegado Paulo Márcio, estiveram no último sábado conhecendo o funcionamento do serviço 190 da PM no Rio de Janeiro. A visita ainda contou com a presença do secretário da Defesa Civil de Alagoas, general Edson de Sá.
Segundo Kércio Pinto, o modelo servirá de parâmetro para desobstruir o atendimento 190 em Sergipe e oferecer à população um atendimento mais ágil quando as equipes forem solicitadas. “Dentro do nosso planejamento, trabalhamos no sentido de aprimorar o atendimento ao público, dando um tempo de resposta o mais rápido possível nas comunidades. Isso traria uma melhoria sem precedentes para a Segurança Pública na capital e interior”.

A adoção de novas tecnologias tem sido a busca constante do governo do Estado na atual gestão. No início deste mês, uma comissão formada por um delegado e uma oficial da Polícia Militar foi conhecer o sistema e estatística de Pernambuco, considerado um dos melhores do país. Nesse sentido, um projeto de criação de Centro de Estatística unificado está em fase de conclusão e também será remetido para o governador Marcelo Déda.

SERGIPE: GOVERNO CONSEGUE SUSPENDER GREVE DA PC

Governo consegue suspender greve da PC
Data: 24/05/2007 (Matéria publicada no Correio de Sergipe)



Diante da promessa feita pelo secretário de Segurança Pública, Kércio Pinto, de que os policiais civis serão recebidos na próxima segunda-feira, dia 28, pelo governador Marcelo Déda, a categoria decidiu suspender, na manhã de ontem, por volta das 10h, a greve de 48h que foi iniciada na última terça-feira e deveria terminar à meia-noite de quarta-feira. Após o encontro com o governador, os policiais participarão de uma assembléia, marcada para às 15h da próxima terça-feira, 29, quando será avaliado o que foi discutido na reunião e o redirecionamento do movimento.


Por volta das 9h15, um parlamentar estadual chegou à sede da SSP para participar e intermediar um acordo no encontro da comissão que representa os policiais civis com Kércio Pinto. A reunião, que aconteceu no gabinete do secretário, foi rápida. Às 9h40, o deputado e a comissão saíram do prédio, reuniram a categoria na Praça Tobias Barreto, e informaram que foi feita uma promessa de que, na próxima segunda-feira, o governador receberá os policiais civis. Só não foi definido se o encontro acontecerá pela manhã ou à tarde.

OPERAÇÃO NAVALHA APROFUNDA O CORTE EM SERGIPE



- TEM MUITA GENTE COM A BARBA DE MOLHO


A "Operação Navalha" desencadeada em todo Brasil pela Polícia Federal tem tirado o sono de muita gente importante aqui em Sergipe. Haja Lexotan!
Guilherme Arantes previu essas ações há muito tempo e fez até uma música:

Fio da NavalhaGuilherme Arantes
Composição: Guilherme Arantes

No fio da navalha correm dois trens da central

No fio da navalha
Vive a fina flor da marginália
No fio da navalha
Também vive quem não tem rabo de palha

A vida por um fio
Linha imaginária
Entre o crime e a lei
A lei do mais forte
Ambição e paixão
Jogo do poder
Poder de barganha com a morte
Qualquer zona leste,
Norte , sul
Virou faroeste

Na boca do rio
Bafo de onça
Tempo quente, sangue frio
No gatilho da sorte
Apontado pro céu
A noite é um buraco

Bandido
Mocinho
É tudo farinha do mesmo saco.

GOVERNO JÁ ESTÁ AVISADO: POLÍCIA DE SÃO PAULO VAI PARAR.


Em nome da “Representação Coletiva da Polícia Paulista”, o presidente da Assembléia Geral Permanente, João Batista Rebouças, encaminhou, neste dia 21 de maio, ofícios para todas as autoridades do Governo ligadas a Segurança Pública, informando sobre a decisão da categoria durante a última reunião que aconteceu no dia 17 de maio, na sede da Associação dos Oficiais da Reserva da Polícia Militar.

Cópias da ata da Assembléia, que se tornou permanente até que uma solução seja encontrada para a grave situação da Polícia Paulista, foram entregues ao secretário de Gestão Pública do Governo, Sidney Beraldo; ao secretário da Segurança Pública, Ronaldo Augusto Marzagão; ao delegado geral da Polícia Civil, Mário Jordão Toledo Leme; e ao comandante geral da Polícia Militar, coronel Roberto Antônio Diniz, para que, segundo o presidente Rebouças, “o Governo não alegue ignorância dos fatos que estão se desenvolvendo e a cada dia com maior comprometimento da classe”, frisou.

Durante toda a tarde do dia 17 de maio, a Assembléia Geral da Polícia Paulista reuniu policiais civis e militares de todas as regiões do Estado para avaliar os rumos do movimento diante da proposta do Governo para que a categoria aguarde mais 30 dias para uma resposta sobre as reivindicações da classe.
Cinco propostas foram apresentadas, das quais duas defendiam que a classe deveria aguardar o prazo pedido pelo Governo, e as demais sustentavam que a categoria deveria decidir por uma paralisação dos serviços policiais.

Por maioria absoluta de votos ficou, no entanto, decidido que os policiais paulistas vão aguardar até o próximo dia 31 de maio para que o Governo responda às propostas apresentadas na reunião realizada no gabinete do Secretário da Segurança Pública, no último dia 16. Caso não haja nenhuma manifestação ou a resposta seja negativa quanto às reivindicações feitas, haverá, inicialmente, uma paralisação dos serviços policiais em delegacias e departamentos da Polícia Civil, por 24 horas, no próximo dia 5 de junho, além de manifestações junto aos quartéis, organizadas pelas esposas e familiares de policiais militares.

Segundo o presidente do SIPESP, João Rebouças, esse será apenas o início do movimento, que poderá se estender por tempo indeterminado, dependendo da postura do Governo.
“ Esperamos que o Governo sinalize com o atendimento de pelo menos quatro pontos básicos da nossa proposta entregue na reunião do dia 16, ou sejam: a revisão geral anual dos salários, cujo cálculo acumulado no período de 2002 a 2007 atinge o índice de 48%; a incorporação aos vencimentos de todas as gratificações apensadas ao salário base e RETP; regulamentação da lei que determina o pagamento de licença-prêmio em pecúnia; e a recepção da Lei Complementar Federal 51/85, que dispõe sobre a aposentadoria especial para o policial civil”, esclareceu o presidente Rebouças, informando, ainda, que até o dia 31 de maio, as lideranças classistas estarão percorrendo as delegacias e departamentos da Polícia Civil da Capital e do Interior, num trabalho de conscientização da importância da participação de todos os policiais nessa luta que ao final só poderá ter um vencedor – a Polícia Paulista.

SENADORES TRABALHAM PARA 'LASCAR' COM A POLÍCIA CIVIL

Cobrapol solicita apoio dos policiais civis para aprovação da aposentadoria

Quinta-feira, 24 de maio de 2007

Uma má notícia. O relatório do Senador Waldir Raupi (PMDB/RO) rejeitou a emenda nº 03, apresentada pelo Senador Paulo Paim (PT/RS), em nome da COBRASPOL, ao PLS 68/2003, que trata, no Senado, da aposentadoria especial para os policiais civis. Como se isso não bastasse, Raupi ainda aceitou outras duas emendas contrárias aos interesses da categoria: a de nº 02, apresentada pelo autor do projeto, Senador Carlos Valadares (PSB/SE), e a de nº 04, apresentada pelo Senador Siba Machado (PT/AC). Esta última, inclusive, restringe o direito à aposentadoria especial apenas àqueles servidores que trabalham na área operacional.

Ontem, o presidente da Confederação, Jânio Bosco Gandra, esteve reunido com técnicos e assessores da liderança do PMDB no Senado, fazendo uma defesa oral da necessidade de aprovação da emenda 03 elaborada pela COBRAPOL. Ele também marcou posição contrária à emenda governista do Senador Siba Machado.

Após vários contatos e articulações políticas, ficou acertado um novo encontro, até o fim desta semana, entre o gabinete do Senador Waldir Raupi e os representantes da Confederação, para decidir, finalmente, se a emenda 03 será incluída ou não no relatório do PLS 68/2003.

Por isso, é importante, mais uma vez, que todos encaminhem, urgentemente, e-mails ao Senador Waldir Raupi (valdir.raupp@senador.gov.br), RATIFICANDO a solicitação de apoio à emenda nº 03, de autoria do Senador Paulo Paim e pedindo para que ele, em conseqüência, rejeite a emenda do Senador Sibá Machado.

POLÍCIA CIVIL PARAIBANA DECRETA GREVE GERAL

A POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DA PARAÍBA DECRETA GREVE GERAL POR TEMPO INDETERMINADO A PARTIR DO DIA 1 DE JUNHO DE 2007, DECISÃO TOMADA EM ASSEMBLÉIA GERAL DA CATEGORIA NO DIA 22/05/2007.

Ofício Nº.0015/2007/GP/SSPC-PB João Pessoa, 08 de maio de 2007.


Sr. Secretário,

As entidades associativas e sindicais do Grupo GPC-600, abaixo relacionadas, vem mui respeitosamente através dos respectivos representantes a presença de V. Exa, solicitar os bons préstimos no sentido, de remete-lo, no prazo legal ao EXmº Sr. Governador do estado da Paraíba, para que seja apreciado as modestas reivindicações da classe, deliberadas em Assembléia Geral realizada no dia 07/05/2007, solicitamos ainda que seja agendada uma audiência com o Executivo Estadual, para discutirmos a matéria.

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES

1. Seja assegurado através de Lei, a proporcionalidade salarial de 2/3 (dois terços) dos vencimentos dos Delegados de Carreira e Peritos, para os demais Policiais Civis de Nível Médio, Agente de Investigação, Agente de Telecomunicação, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial, Auxiliar de Perito, Necrotomista Policial, Motorista Policial etc, conforme tabela anexo I

2. Deferimento de todos os processos de ascensão funcional, daqueles policiais civis que preencherem os requisitos legais da legislação, aplicada a espécie.

3. Envio de projeto de Lei para Assembléia Legislativa, concedendo aposentadoria com proventos integrais, para os policiais civis, que conte com trinta anos de serviço público e que tenha no mínimo vinte anos de polícia, e para mulher policial aposentadoria aos 25 anos de serviço público.

4. Seja enviado para Assembléia Legislativa do Estado, projeto de lei Orgânica da Polícia Civil do Estado da Paraíba, e que os vencimentos sejam pagos através de subsídios, como garante a Constituição Federal vigente.

Certos de podermos contar com a Vossa valiosa atenção ao acima solicitado, antecipadamente enviamos os nossos agradecimentos.



Antonio Erivaldo Henrique de Sousa
Presidente do SSPC/PB


Carlos Alberto Gomes da Costa
Presidente da ASPOCEP


Gracinete Duarte da Costa
Presidente da ACP-PB


Isaias Olegário da Silva
Presidente da SINDEPOL



PROPOSTA DE REMUNERAÇÃO DOS POLICIAIS CIVIS


DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL (ATIVOS, INATIVOS E PENSIONISTAS)

CLASSE 1ª PARCELA 2ª PARCELA 3ª PARCELA 4ª PARCELA
VALOR SUBSÍDIO VALOR SUBSÍDIO VALOR SUBSÍDIO VALOR SUBSÍDIO
A R$ 5.091,34 R$ 6.591,34 R$ 8.091,34 R$ 9.591,00
B R$ 5.702,30 R$ 7.382,30 R$ 9.062,30 R$ 10.741,92
C R$ 6.386,58 R$ 8.286,17 R$ 10.149,77 R$ 12.030,95
D R$ 7.152,96 R$ 9.280,51 R$ 11.367,75 R$ 13.474,66

PERITOS (ATIVOS, INATIVOS E PENSIONISTAS)
CLASSE 1ª PARCELA 2ª PARCELA 3ª PARCELA 4ª PARCELA
VALOR SUBSÍDIO VALOR SUBSÍDIO VALOR SUBSÍDIO VALOR SUBSÍDIO
A R$ 5.091,34 R$ 6.591,34 R$ 8.091,34 R$ 9.591,00
B R$ 5.702,30 R$ 7.382,30 R$ 9.062,30 R$ 10.741,92
C R$ 6.386,58 R$ 8.286,17 R$ 10.149,77 R$ 12.030,95
D R$ 7.152,96 R$ 9.280,51 R$ 11.367,75 R$ 13.474,66

AGENTES DE INVESTIGAÇÃO, ESCRIVÃO, AUXILIAR DE PERITOS,
PAPILOSCOPISTA, NECROTOMISTA, MOTORISTA POLICIAL,
AG. DE TELECOMUNICAÇÃO. (ATIVOS, INATIVOS E PENSIONISTAS)
1ª PARCELA 2ª PARCELA 3ª PARCELA 4ª PARCELA
CLASSE VALOR SUBSÍDIO VALOR SUBSÍDIO VALOR SUBSÍDIO VALOR SUBSÍDIO
A R$ 3.394,23 R$ 4.394,23 R$ 5.394,23 R$ 6.394,00
B R$ 3.801,53 R$ 4.921,53 R$ 6.041,53 R$ 7.161,28
C R$ 4.257,72 R$ 5.524,11 R$ 6.766,51 R$ 8.020,63
D R$ 4.768,64 R$ 6.187,01 R$ 7.578,50 R$ 8.983,11

POLICIAIS TERÃO SALÁRIOS COMPLEMENTADOS POR FUNDO ESPECÍFICO

BRASÍLIA - O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse nesta segunda-feira (21) que vai apresentar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao final de maio o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania, com cerca de 20 propostas para a área.

Uma das ações será a criação de um fundo específico para complementar o salário de agentes de segurança pública, estabelecendo um piso salarial para a categoria.

Segundo o ministro, o fundo é um pedido do próprio presidente Lula, que chamou a proposta de "Fundeb dos salários da segurança", em referência ao fundo para a educação básica, aprovado este ano no Congresso Nacional.

O programa, acrescentou Tarso, busca atacar as fontes da criminalidade no país. A ação terá foco especialmente nos jovens que moram em regiões metropolitanas e nos bolsões de miséria.

Nesse sentido, a idéia é agir na recuperação de jovens passíveis de serem recrutados à criminalidade e no reaparelhamento das polícias, com estrutura de força composta por armas não letais.

"O programa tenta oferecer saídas. Seu objetivo não é fortalecer a autoridade policial, mas oferecer saídas para os jovens que são instrumentalizados para o crime e para a violência".

A idéia do programa foi apresentada nesta segunda-feira durante o Seminário Internacional Federalismo e Desenvolvimento, promovido pela Associação Brasileira de Municípios, em Brasília.

Na avaliação do ministro, o programa pretende iniciar a mudança de paradigma da segurança pública no país, ao buscar causas e tentar dissolver as fontes da criminalidade.

SINDPOL DE ALAGOAS VAI REALIZAR ASSEMBLÉIA-GERAL

O Sindpol vai realizar assembléia geral, no dia 22 de junho, no Clube Social dos Policiais Civis, em Marechal Deodoro às 9 horas, para tratar da mobilização pelo cumprimento da data-base.



A escolha do local da realização da assembléia foi uma forma do Sindpol fazer com que os policiais civis conheçam o Clube Social. A diretoria irá apresentar o andamento da construção do Clube. Após assembléia geral, haverá almoço no local, a partir de 12 horas, e apresentação cultural.



Na assembléia, o sindicato busca definir um calendário de lutas pelo cumprimento dos 23 pontos da pauta de reivindicações.



Pauta de reivindicações



1 . Piso de Nível Superior para a Polícia Civil (equiparação com Peritos) R$ 3.047,32 para a classe A;

2. Reajuste salarial de 33% referente ao aumento da carga horária;

3. Reposição da inflação (data-base), 2006 e 2004;

4. Pagamento de Horas-Extras;

5. Pagamento de adicionais noturnos;

6. Pagamento da diferença do reenquadramento;

7. Progressão vertical; (tempo de serviço)

8. Pagamento de URV, gatilho e trimestralidade;

9. Pagamento de diárias antecipadas para deslocamento da sede e para o plantão da Regional;

10. Efetivação dos policiais civis sub judice;

11. Ampliação da gratuidade do transporte urbano da capital para interior; (vale transporte)

12. Ticket alimentação;

13. Plano de Saúde mantido pelo Estado;

14. Regulamentação da lei que institui o seguro de vida;

15. Resolução do direito de portar arma em outros Estados;

16. Retirada dos presos das delegacias;

17. Fim das prisões correcionais;

18. Criação da chefia de expediente da corregedoria da Polícia Civil;

19. Criação do Setor Psicossocial para os Policiais Civis e Servidores Administrativos da SCJDS;

20. Manter centralização da Corregedoria de Policia.

21. Promover, e ofertar vagas para o curso superior de policia aos Policiais Civis.

22. Aposentadoria Especial.

23. Progressão horizontal (Promoções).

sexta-feira, 18 de maio de 2007

NO ESPÍRITO SANTO POLICIAIS VÃO TER SUBSÍDIO - CONFIRA TABELA

REGRAS PARA ADOÇÃO DO MODELO DE
REMUNERAÇÃO POR SUBSÍDIO – POLÍCIA CIVIL



A proposta financeira do modelo de subsídio levou em consideração os pontos contidos no modelo conceitual inicial, acrescido de novos pontos, surgidos em face das reuniões com as entidades representativas, tendentes a aperfeiçoar a proposta.

a) O modelo será adotado compulsoriamente para os policiais civis admitidos após a aprovação da lei;

b) O modelo de subsídio será opcional para os atuais policiais civis, ativos e inativos;

c) Os atuais policiais civis, ativos e inativos, poderão optar pelo modelo de subsídio durante um prazo de até 12 meses, a partir de cada nova tabela, recebendo as diferenças retroativas;

d) Após o prazo de 12 meses poderão optar a qualquer tempo, recebendo somente a partir da opção;

e) Tabela de subsídio com progressão horizontal e vertical;

f) Os reajustes lineares futuros serão aplicados à Tabela de Subsídio e à Tabela de Vencimento;

g) A implantação do modelo de subsídio será gradual, em 3 anos, com vigências a partir de 1º de julho de 2007; 1º de julho de 2008 e 1º de julho de 2009;

h) A escala especial permanecerá sendo cumprida pelas regras atuais, limitadas a 24 horas por mês, e para os optantes pelo subsídio será calculada de acordo com as regras de hora extra. Ou seja, o valor da escala será calculado dividindo-se o subsídio individual pela carga horária de 176 horas e multiplicado pela quantidade de horas da escala executada, acrescido de 50%.


Tabelas abaixo:

TABELA DE SUBSÍDIO POLÍCIA CIVIL
TABELA DE ESCALA ESPECIAL PROPOSTA SUBSÍDIO POLÍCIA CIVIL
CUSTO INSTITUIÇÃO SUBSÍDIO - POLÍCIA CIVIL
DISTRIBUIÇÃO PROPOSTA SUBSÍDIO POLÍCIA CIVIL - ATIVOS E INATIVOS

VITÓRIA: NO MARANHÃO GOVERNO NEGOCIA E EVITA GREVE DE POLICIAIS CIVIS E AGENTES PENITENCIÁRIOS

Policiais Civis e Servidores Penitenciários aceitam proposta e desistem da greve


Anunciada para começar segunda-feira próxima, foi descartada a greve geral de policiais civis, agentes penitenciários e peritos criminalistas. Em assembléia geral das três categorias, realizada ontem às portas do Plantão Central da Beira-Mar, foi acatada uma proposta feita pelo Governo do Estado, que promete repor perdas salariais em folha de pagamento suplementar.


Os manifestantes, inicialmente, queriam a revogação da lei 8.592/2007, sancionada na semana passada, e que reestruturou a política salarial estadual. Não tiveram êxito.





Amon Jessen, presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), explicou à assembléia que foram mais de seis horas de negociação, desde as 14h de ontem, no Palácio Henrique de La Rocque, na avenida Colares Moreira. “Desta vez, temos um documento, assinado pela secretária Eurídice Vidigal (Segurança), Aderson Lago (Casa Civil), Luís Porto (vice-governador) e deputados estaduais. Esta proposta iremos lavrar em cartório e cobrar o cumprimento”, assegurou Jessen.

Distorções

Além do Sinpol, sentaram-se à mesa de negociações representantes da Associação dos Policiais Civis, do Sindicato dos Agentes Penitenciários e do Sindicato dos Peritos Criminalistas. Em linhas gerais, a proposta negociada com o governo prevê o pagamento de distorções salariais em uma folha suplementar, a ser emitida no dia 22 deste mês, no valor de R$ 120,00 para todas as categorias.

Outra proposta, aceita pelas lideranças sindicais, foi um acréscimo no valor do auxílio alimentação de R$ 120,00 que chegará ao patamar de R$ 164,00 no próximo contracheque; também a volta do valor normal da insalubridade, o desconto reduzido do vale transporte (valor contracheque de março), continuação do concurso público da Policia Civil no mês de junho e a promessa de que, a partir de julho o auxílio alimentação chegue a R$ 440,00. Em julho o governo prometeu negociar um reajuste no subsidio e implantar o plano de cargos, carreiras e salários (PCCS).

segunda-feira, 14 de maio de 2007

A JUSTIÇA NO BANCO DOS RÉUS - OUTRA VERGONHA NACIONAL

ISTOÉ – matéria publicada na edição 1958, de 9 de maio de 2007
Em todo o País, existem mais de 600 investigações envolvendo falcatruas de juízes. Poucos sã opunidos. Muitos deles, mesmo afastados,continuam a receber salários

Por Rodrigo Rangel

A contar pelo número de investigações que, muitas vezes sigilosamente, ocorrem em diversos órgãos, tudo indica que o País está próximo de conhecer alguns dutos que arrastam lama pelo submundo do Judiciário. Em Brasília, era noite da quinta-feira 3 quando os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) chancelaram o pedido de afastamento do colega Paulo Medina, acusado de ligação com a máfia dos bingos. Os casos que aparecem, entretanto, estão longe de refletir o que realmente acontece nas sombras de nossos tribunais. Nas duas últimas semanas, ISTOÉ coletou dados sobre processos destinados a investigar desvios de conduta de juízes. Com base em números repassados pelas próprias cortes, constata-se que há em andamento nada menos que 504 procedimentos, entre sindicâncias, processos disciplinares e ações criminais. Somadas representações e reclamações que envolvem casos mais graves, a conta passa de 600.

Os casos em apuração têm origem em desvios dos mais diversos. Há processos contra juízes por retardarem o andamento de processos. Também há por favorecerem uma das partes. Mas o mais grave é que, invariavelmente, há suspeitas de venda de sentenças e corrupção. No mesmo STJ onde até dias atrás despachava o ministro Medina, tramitam 105 investigações criminais contra desembargadores estaduais, federais e da Justiça trabalhista. Dessas, 24 já se transformaram em ações penais, inclusive com afastamento dos investigados. Caso do desembargador Dirceu de Almeida Soares, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, instância superior da Justiça Federal nos três Estados do Sul do País. Soares é acusado de formação de quadrilha, estelionato e advocacia administrativa. De acordo com a denúncia levada ao tribunal, ele pressionava colegas para decidirem a favor de advogados amigos, dentre eles o lobista Roberto Bertholdo, também investigado por atuar no mercado de sentenças. Agia inclusive no próprio STJ, conforme ISTOÉ revelou na sua edição de 19 de julho de 2006, num processo que outra vez envolve Medina e outros juízes dessa corte. No Supremo Tribunal Federal, ainda sob o manto do sigilo, outros ministros podem estar sendo investigados neste momento. Indagado na quinta-feira 3 se está envolvido em alguma ação contra outros ministros de tribunais superiores, atribuição que só compete a ele, o procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, não negou: “A investigação que tem hoje e sobre a qual eu posso falar é a que já está pública.”

O levantamento feito por ISTOÉ esbarrou em algumas resistências que demonstram como a transparência ainda não é termo comum à Justiça como um todo. Dentre os 27 tribunais estaduais, oito simplesmente não responderam. O mesmo aconteceu com o TRF da 3ª Região, sediado em São Paulo. Mas nem isso é suficiente para tirar a eloqüência dos números (leia quadro à pág. 33). Nos 19 tribunais de Justiça estaduais que enviaram os dados, há 375 procedimentos abertos para investigar juízes. Na Bahia, por exemplo, há 26 processos. Em Pernambuco, são 49 inquéritos e ações disciplinares contra 17 magistrados. Nesse bolo, há desde acusados de receber suborno em troca de decisões até suspeitos de sumir com os processos que deveriam julgar. No Judiciário pernambucano, seis juízes estão afastados. No Judiciário estadual paulista, são 15 processos contra juízes de primeira instância. Dois deles estão afastados. De 2005 para cá, quatro magistrados foram punidos pelo TJ paulista.

Dos cinco tribunais regionais federais, só o da 3ª Região, sediado em São Paulo, não respondeu. Nos demais, estão em apuração 23 casos de desvio de conduta. No tribunal do Rio, que também abrange o Espírito Santo, são cinco processos. Três já resultaram em afastamento de juízes federais de primeira instância subordinados à Corte. No TRF-1, em Brasília, quatro processos miram três juízes. Quase sempre, os nomes dos investigados são mantidos em sigilo. Os tribunais alegam segredo de Justiça. “A situação do Judiciário hoje é muito ruim, mas o fato de os casos de corrupção aparecerem já é um ganho, porque isso ajuda a diminuir a sensação de impunidade”, avalia a cientista política Maria Tereza Sadek, da USP.

Se por um lado os casos de corrupção togada têm aparecido mais, por outro ainda é preciso fazer ajustes. No Brasil, a lei até prevê a demissão como pena para juiz condenado. Mas, na prática, magistrados costumam ser punidos no máximo com aposentadoria compulsória e continuam ganhando os bons salários. Defenestrado do STJ após suspeita de favorecer narcotraficantes, o ex-ministro Vicente Leal continuou a receber o R$ 23 mil por mês e está advogando. Sua banca, aliás, atua no próprio tribunal do qual um dia ele fez parte. O próprio Paulo Medina, que acaba de se afastar, seguirá ganhando salário de ministro. Há mais problemas. Há dois anos, após intenso debate sobre a necessidade de controle externo do Judiciário, criou-se o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Hoje, o CNJ é um órgão corporativo e o ritmo das punições que tem aplicado ainda está longe daquele que se imaginava lá atrás. “Muita coisa que se esperava do conselho nós continuamos esperando”, critica Sérgio Renault, secretário de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça à época em que o controle externo foi aprovado. Um detalhe prosaico talvez sirva de exemplo: ISTOÉ pediu ao CNJ números atualizados sobre sua atuação. Duas semanas se passaram e, até o fechamento desta edição, os dados não chegaram. No fundo, o que há é um risco grande de o conselho se mostrar inócuo. E isso é tudo o que desejam os corporativistas que antes gritavam contra o controle externo – algo que a realidade mostra ser cada vez mais necessário.

A defesa do corregedor

No domingo 29, o ministro Antônio de Pádua Ribeiro, corregedor do Conselho Nacional de Justiça, respondeu ao teor de gravações trazidas a público na última edição de ISTOÉ e o STJ emitiu nota em apoio ao ministro. Nas escutas, o então chefe de gabinete de Pádua, Cícero de Sousa, tratava do futuro de um processo que estava a cargo do ministro. Do outro lado da linha, um homem suspeito de negociar sentenças, Hélio Ortiz. “Trata-se de conversas mafiosas, de criminosos que discutiam uma sentença que eu não proferi. Essas denúncias não têm nenhuma consistência”, disse o ministro. Pádua Ribeiro assegura que tomou as providências necessárias tão logo soube das gravações: afastou o funcionário, que foi punido administrativamente, com suspensão temporária. Nas gravações, Sousa e Ortiz envolviam na trama o nome do genro do ministro, o advogado Gabriel Portella, que até admite ter sido procurado pela dupla, mas nega que tenha participado de qualquer tentativa de facilitar o andamento do processo. “Acabei sendo usado naquela situação”, afirma Portella. “E as mesmas gravações mostram que não participei de nenhum esquema.” O caso está sob investigação da Procuradoria da República em Brasília.

O lucro das sentenças

Conheça Luizinho Cai-Cai, umfabricante de cigarros que ficoumilionário sem pagar impostose faturou com decisões compradasna Justiça

Por Hugo Marques e Hugo Studart

A Polícia Federal descortinou um esquema de venda de sentenças na Justiça e prendeu dois desembargadores e um juiz ao deflagrar a Operação Hurricane. Aos poucos, começam a surgir as empresas acusadas de comprar as decisões judiciais. Uma delas é a fábrica de cigarros American Virginia, que pertence ao empresário Luiz Antônio Duarte Ferreira, 46 anos. Ele é também presidente do Marília Atlético Clube. Ex-vendedor de distribuidora de cigarros, Duarte Ferreira construiu um império econômico em sete anos. A American Virginia é a terceira maior fábrica do gênero no País, com faturamento anual de quase meio bilhão de reais. Fabrica as marcas San Marino, Seleta, Oscar, Indy e West. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional descobriu que grande parte da riqueza levantada pela fábrica provém da sonegação de impostos. Duarte Ferreira é dono de uma dívida de R$ 1,42 bilhão. É exatamente o orçamento anual do Ministério da Justiça. “Esse bilhão nós nunca vamos pagar”, avisa o sócio do milionário, José Luiz Lourenço, que falou com ISTOÉ em nome da American Virginia em novembro de 2006. “Estamos empurrando com a barriga.”

A American Virginia é alvo da maior investigação já realizada pelo governo. A Receita Federal cancelou seu registro de fabricante de cigarros em novembro de 2005. Por duas vezes, ela foi fechada e reabriu as portas. Esta semana, suas unidades em Duque de Caxias (RJ) e em Belém (PA) foram cerradas por ordem judicial pela terceira vez. Não sem motivo. A American Virginia não paga IPI sobre os cigarros industrializados, de 46 centavos por maço. É a maior sonegadora do setor e responde por 36% de todas as dívidas da indústria de tabaco do Brasil. Sua fatia no mercado é de 8%, o que significa R$ 480 milhões de faturamento anual. Em dezembro do ano passado, já respondia a mais de 140 processos por sonegação fiscal. A lista tem autos de infração, cobranças finais e até confissões de dívida. Em uma decisão, o desembargador José Eduardo Carreira Alvim, do Tribunal Regional da 2ª Região, preso pela Hurricane, concedeu liminar em ação cautelar da empresa para “atribuir efeito suspensivo a recurso especial futuro”.

Além dos cigarros, Duarte Ferreira expande os negócios para outros ramos. Investiu quase R$ 14 milhões em fazendas em Lupércio (SP) e em Porto dos Gaúchos. Em Marília (SP), é dono da American Sport e atua na compra e venda de jogadores. Na cidade, Luizinho Cai-Cai, como é conhecido, recebeu o título de cidadão benemérito da Câmara de Vereadores. O negócio de cigarros começou em 1995, com dez funcionários. Sete anos depois, tinha 550 funcionários diretos e quase 90 mil clientes no varejo.

A empresa LDF Participações é dona de 85% da American Virginia. Duarte Ferreira tem 99% da LDF. “Ele é um investidor e eu administro”, afirma Lourenço. Com apenas 1% da LDF, é Lourenço quem assina as alterações de contrato social da companhia de cigarros. Ele recebe salário mensal de R$ 4,5 mil mensais e nega ser laranja da empresa. “Um laranja que dá as caras, que dá entrevista?”, pergunta Lourenço. Mas ele desafia a Receita Federal a achar um dono de fábrica de cigarro no Brasil. “É tudo laranja mesmo!”

Não é de hoje que o empresário está na mira das autoridades. Em 2004, a CPI da Pirataria indiciou Duarte Ferreira por crime contra a ordem tributária. Além de ilegal e imoral, conquistar mercados sem pagar impostos é praticar concorrência predatória. Nesse ponto, a American Virginia não poupa esforços para ganhar dinheiro. Seus negócios transcendem as fronteiras do País.

A empresa é a verdadeira dona da La Soberana de Tabacos, no Paraguai. Mais de 60% da produção de cigarros dessa fábrica é escoada para os camelôs do Brasil, os maiores concorrentes informais da indústria de tabaco. A metade da La Soberana pertence a Joaquim José de La Torre Aranda, diretor de futebol do Marília. Documento do Ministério da Fazenda do Paraguai mostra que a La Soberana está registrada nos nomes de Aranda e de Alexandre Galvão Leite, ex-funcionário da American Virginia. José Maria Gelsi, segundo-secretário do Marília e advogado de Duarte Ferreira, é dono de 30% da Tabacalera Central, também no Paraguai.
Publicado em: 14/05/2007.

ASSEMBLÉIA GERAL UNIFICADA DAS POLÍCIAS DA BAHIA VAI "ARROCHAR O NÓ"




A onda de paralisações é geral. O Brasil nunca atravessou uma fase indêntica à que vivemos no momento. Salários baixos = Segurança péssima. Do Oiapoque ao Chuí a insatisfação é geral. Policiais unidos darão a resposta que o governo precisa.

GREVE GERAL NACIONAL, JÁ!

NA PARAÍBA SECRETÁRIO NEGOCIA COM DELEGADOS, MAS NÃO EVITA A PARALISAÇÃO NESTA TERÇA


Eitel tem reunião com agentes e escrivãos nesta terça


O secretário Eitel Santiago (Segurança e Defesa Social do Estado) fez no início da noite a primeira rodada de negociações com delegados de polícia, mas não conseguiu evitar paralisação prevista para esta terça-feira.

O secretário informou que a reunião realizada na sede da Secretaria em Mangabeira é o início das negociações. Ele não chegou a apresentar valores, mas antecipou que já estão em curso estudos para indicar percentuais de reajuste.

Os valores serão apresentados até dia 15, quando delegados devem fazer assembléia e votar indicativo de greve por tempo indeterminado.

Delegados em início de carreira percebem média de R$ 2.900. Os mais antigos em torno de R$ 4.900.

Em faixas espalhadas pela cidade, o sindicato da categoria divulga que os delegados da Paraíba têm os piores salários do país.

Nesta terça, o secretário tem nova reunião marcada, desta vez com agentes e escrivãos que também ameaçam paralisação para pressionar o Governo do Estado a conceder reajustes.

TV RECORD MOSTROU POLICIAL CIVIL DE SERGIPE COMO BOM EXEMPLO PARA O MUNDO

Quem assistiu ao Programa de Domingo exibido pela TV Record na noite deste domingo (13) teve a oportunidade de ver o policial civil Roberto, de Sergipe, que junto com a sua esposa criam quase 50 crianças. O casal é um exemplo de bondade, amor e dedicação, tyendo dedicado a vida a adotar crianças abandonadas e procurando ao máximo, embora contando com muitas dificuldades, lhes dar uma vida digna.
Da instituição em que trabalha há quase 20 anos Roberto nunca recebeu qualquer tipo de ajuda, com exceção de poucos delegados com quem trabalhou, que preferiam dispensá-lo do serviço para que ele se dedicasse ao seu 'sacerdócio'. De acordo com um dos delegados, que preferiu não ser identificado, 'Roberto faz o que o governo deixa de fazer e não é justo que ele não seja ajudado pela instituição em que trabalha'.

domingo, 13 de maio de 2007

NO RIO, CONCURSO DO MINISTÉRIO PÚBLICO TEM CHEIRO DE FRAUDE

FRAUDE CONCURSO MP
TEM CAROÇO NESSE ANGÚ
LISTA DE APROVADOS PARA TÉCNICO ADMINISTRATIVO. ADM. DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO RIO DE JANEIRO:
FORUM DE TEC. ADM. DO MP/RJ

31º MARCELO SILVA DA FONSECA 32,50 43,75 12,50 88,75
32º MARCIO SILVA DA FONSECA 32,50 43,75 12,50 88,75

61º JOCELINI ALVARENGA BAPTISTA 33,75 40,00 11,25 85,00
62º JONES ALVARENGA BAPTISTA 33,75 40,00 11,25 85,00
87º JACQUELINE ALVARENGA BAPTISTA 33,75 38,75 11,25 83,75
153º JACKSON ALVARENGA BAPTISTA 33,75 36,25 11,25 81,25

28º MARIA CELIA ALVES DE ANDRADE 33,75 42,50 12,50 88,75
36º REGINA ALVES DE ANDRADE 33,75 42,50 11,25 87,50

15º ADRIANA DEXHEIMER 35,00 43,75 11,25 90,00
27º RENATA DAMASCO DEXHEIMER 35,00 41,25 12,50 88,75

Isso que é estudar em família...
Até as notas por matéria são identicas...

sábado, 12 de maio de 2007

NO CEARÁ SECRETÁRIO DISCURSA BONITO MAS POLICIAIS ESTÃO REVOLTADOS


Policiais querem que Roberto Monteiro parta para a prática

“Não se consegue êxito e sucesso baseado apenas nos ideais das pessoas. Embora eu conheça a fibra e o valor do povo cearense, não posso esperar que os nossos policiais se dediquem plenamente, sem que tenham uma melhor remuneração”. Estas palavras fizeram parte de um discurso proferido ontem de manhã, pelo secretário de Segurança Pública e Defesa Social , Roberto Monteiro, durante o evento de abertura da Semana da Polícia Civil.
Diversos outros problemas foram identificados e nomeados pelo secretário durante seu discurso, especialmente os que envolvem a Polícia Civil. “A Polícia Judiciária é a que mais sofre com acusação de ineficiência e eu concordo que há em alguns setores”, ressaltou.
Roberto Monteiro disse que está em andamento um projeto de criação de 50 novas delegacias no Interior do Estado. “Não temos sequer 1/3 (um terço) dos nossos municípios com delegacias de Polícia Civil. Isso quer dizer que, em 2/3 (dois terços) destas cidades não há capacidade de resposta da Polícia Judiciária. Não cabe aqui discutir o porquê deste abandono, mas procurar soluções”, disse. Ele também falou sobre concursos públicos para suprir vagas de delegados e outros cargos na Instituição.

Insuficiente
No discurso, entre outras falhas na Segurança Pública, o secretário reconheceu que o Estado tem que melhorar a remuneração dos policiais. “Já enviamos para a Secretaria de Planejamento e Gestão o projeto Gênesis, elaborado pelos dois sindicatos da Polícia Civil (dos policiais e dos delegados). E estamos fazendo uma marcação ‘homem a homem’ para que o objetivo da conquista do subsídio, que é um mandamento constitucional, seja alcançado o quanto antes”, destacou. Sobre a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, ele disse que “houve contato com as duas instituições para que, ainda no primeiro semestre, sejam encaminhados projetos para o governador e a Assembléia Legislativa”.
Na Capital, o secretário encontrou outros problemas. “Estive em uma reunião na Divisão Anti-Seqüestro (DAS) e fiquei surpreso ao saber que a Divisão não tinha uma viatura descaracterizada. Apenas viaturas velhas e caracterizadas. Como é que se investiga seqüestros sem viatura descaracterizada?”, questionou.
Acerca do envolvimento de policiais em atos criminosos - a exemplo do que vem sendo noticiado pelo Diário do Nordeste, sobre a existência de um grupo de matadores formado por policiais - o secretário foi enfático. “Não admito desvio de conduta na Instituição Policial, seja ela qual for, e de quem quer que seja”, afirmou.

Fonte: Diário do Nordeste.

SÃO PAULO VAI FICAR SEM POLÍCIA JUDICIÁRIA


Com o descaso do governo de SP a greve é inevitável

Com a participação de aproximadamente 800 policiais civis e militares, da Capital e Interior, a Assembléia Geral Extraordinária realizada ontem (9), na sede da Associação dos Oficiais da Reserva da Polícia Militar do Estado de São Paulo deliberou para que a classe permaneça em estado de greve até o próximo dia 16 de maio, quando existe o compromisso do secretário da Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, de receber neste dia as entidades representativas da Polícia Militar, e no dia 18, os sindicatos e associações da Polícia Civil.
Segundo o presidente João Rebouças, do SIPESP, até os dias marcados pelo secretário, a categoria estará em assembléia permanente. “É claro que não contamos com grandes notícias nesses dias. Entretanto, a classe votou para que fosse dada a oportunidade de o secretário, finalmente, receber os representantes classistas e dizer o que o Governo pretende fazer para resolver a insustentável situação salarial das duas polícias. Caso esses encontros não passem de mais uma estratégia do Governo, apenas para dividir a classe e quebrar com a unicidade do nosso movimento, no dia imediatamente posterior ao encontro com os representantes da Polícia Civil, a assembléia permanente decidirá pela paralisação em todo o Estado”, esclareceu o representante do investigadores de polícia, afirmando, ainda, que o movimento está a cada dia ganhando mais adesões, mesmo daqueles que jamais participaram ativamente. “Estamos muito satisfeitos com o crescente apoio da classe. Como sempre, o Interior registrou sua brilhante participação, com caravanas de Ribeirão Preto, Jales, Santos, Sorocaba, Franca, Palmeiras do Oeste, Campinas, Mogi Mirim, Votuporanga, Bauru, dentre outras. A Capital marcou presença ainda pequena. No entanto, esperamos que no decorrer do movimento a conscientização desses policiais aumente para que possamos deflagrar um movimento uniforme em todo o Estado”, concluiu o presidente do SIPESP.

ÊPA! COMO OS COLEGAS DE SERGIPE, DELEGADOS BAIANOS QUEREM GANHAR SOZINHOS


Quem aceitar um chocolate vai ter uma péssima surpresa

Companheiros, o Sindicato dos Policiais Civis da Bahia está em negociação com o governo do Estado discutindo a questão do salário mínimo, da lei orgânica e do plano de cargos e salários para todos os policiais: agentes, peritos, escrivães e delegados. Portanto, não é possível nesse momento embarcarmos no movimento isolacionista dos delegados que querem apenas, e tão somente, negociar em separado com o governo o salário de R$ 8 mil, só para eles. Os agentes ficariam apenas com um picolé capelinha na mão.
Respeitamos o movimento dos delegados, mas a proposição isolacionista divide a categoria dos policiais civis da Bahia e ainda quebra o diálogo que há na mesa de negociação com o governo, mesa essa que os delegados se recusam a participar, porque insistem em reivindicar um salário de oito mil reais somente para eles.
Acabou aquele negócio de governador receber grupos isolados, e sempre atender com gratificações, a exemplo da última quando os delegados tiveram 40%.
Os agentes, escrvães e peritos ajudaram na greve deles e só levaram chumbo grosso.
Agentes, escrivães e peritos não são massa de manobra para aderirem a uma greve por ordem de serviço.
Greve sabemos fazer, já fizemos e faremos a qualquer momento, sempre em prol do conjunto da Polícia Civil e não de forma isolada, como querem fazer os delegados. Greve só depois de esgotarmos o diálogo na Mesa de Negociação com o Governo.

OPERAÇÃO PADRÃO DA POLÍCIA CIVIL DE SERGIPE DÁ UM GOLPE NA CONTRAVENÇÃO


Deu zebra na extração do bicho

Na manhã deste sábado (12) cerca de 50 policiais civis sergipanos, integrantes do movimento Operação Padrão, fizeram um trabalho de impacto voltado contra a contravenção e diversas bancas do Jogo do Bicho foram fechadas, todo material apreendido, e seus respectivos vendedores levados à 12ª Delegacia Plantonista, onde foram autuados em flagrante.hoje.
O mesmo procedimento foi adotado para as empresas que promovem sorteios de diversos objetos, inclusive de motocicletas, tendo sido apreendidas duas motos Zero Km que seriam sorteadas no final da tarde de hoje.
Um dos integrantes do movimento, que preferiu não ser identificado, disse que espera contar com o apoio do Ministério Público, uma vez que a contravenção movimenta milhões, e por este motivo existem pessoas influentes que lucram para fazer vista grossa.
Os trabalhos de combate à contravenção vai continuar, sendo estendido também à pirataria, que é outra prática ilegal constante, mas que pelo menos vem sendo combatida pela Delegacia Especial de Falsificações e Defraudações.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

EM SERGIPE CORREGEDOR DA POLICIA CIVIL É EXONERADO POR SER HONESTO


A CAÇA AOS FANTASMAS TERIA SIDO A CAUSA

Matéria Publicada no blog Sergipe Repórter

douglasmagalhaes @ 20:00

ABSURDO MESMO!

O corregedor da Policia Civil Arquimedes Marques foi exonerado pelo governador do estado no dia de hoje. Pesava contra Arquimedes a vontade e a honestidade em apurar denuncias contra o coordenador de policia da capital Joel Ferreira. Era nada mais nada menos que onze denuncias que estavam engavetadas e Arquimedes colocou sobre o birô e começou a apurar, isso incomodou os ''peixes''palacianos que por duas vezes o advertiram. Arquimedes, não recuou, iniciou a apuração e recebeu o cartão ''VERMELHO'' como recompensa por agir honestamente . Arquimedes Marques era o único componente da cupula que tinha o ''AVAL'' do secretário Kércio . Para o Lugar de Arquimedes vem a delegada Katarina Feitosa atualmente na primeira delegacia. Arquimedes deixa a corregedoria da Policia Civil mandado embora pelo sistema que não quer em seus quadros pessoas honestas e competentes como o honrado Arquimedes, um grande policial. HONESTO E COMPETENTE . EU CONHEÇO ARQUIMEDES MARQUES. Nada pode desabonar a sua conduta.

EM SERGIPE A POLÍCIA CIVIL FOI A PRIMEIRA INSTITUIÇÃO A FAZER GREVE NO 'GOVERNO DAS MUDANÇAS'. AGORA A PC TAMBÉM É A PRIMEIRA A TER UM MEMBRO DA CÚPULA EXONERADO.

SECRETÁRIO TENTA, SEM SUCESSO, EVITAR GREVE NA PARAIBA


Eitel Santiago entrou num 'beco sem saída'

O secretário Eitel Santiago (Segurança e Defesa Social do Estado) fez no início da noite a primeira rodada de negociações com delegados de polícia, mas não conseguiu evitar paralisação prevista para esta terça-feira.
O secretário informou que a reunião realizada na sede da Secretaria em Mangabeira é o início das negociações. Ele não chegou a apresentar valores, mas antecipou que já estão em curso estudos para indicar percentuais de reajuste.
Os valores serão apresentados até dia 15, quando delegados devem fazer assembléia e votar indicativo de greve por tempo indeterminado.
Delegados em início de carreira percebem média de R$ 2.900. Os mais antigos em torno de R$ 4.900.
Em faixas espalhadas pela cidade, o sindicato da categoria divulga que os delegados da Paraíba têm os piores salários do país.
Nesta terça, o secretário tem nova reunião marcada, desta vez com agentes e escrivãos que também ameaçam paralisação para pressionar o Governo do Estado a conceder reajustes.
Eitel também tem reunião com agentes e escrivãos na mesma terça e, pelo andar da carruagem, a GREVE vai ser inevitável.







SALÁRIOS BAIXOS OBRIGA POLÍCIA CIVIL DO MARANHÃO CRUZAR OS BRAÇOS

Greve de policiais civis e agentes gera problemas na CCPJ e delegacias

SÃO LUÍS – Os policiais civis e agentes penitenciários permanecem hoje (9) de braços cruzados em protesto contra a política salarial do governo do Estado. Ontem, o primeiro dia da paralisação foi marcado por uma tentativa de rebelião na Central de Custódia de Presos de Justiça, em Pedrinhas.Policiais da Força Tática e do Grupamento de Operações Especiais foram chamados para reforçar a segurança no Presídio. Com a greve dos agentes penitenciários, as visitas aos presos foram suspensas, o que provocou o motim. A imprensa não teve acesso ao presídio, mas de acordo com a polícia, os presos quebraram os cadeados das celas e passaram parte da manhã nos corredores dos pavilhões A e B. A situação só foi controlada quase cinco horas depois. A direção da CCPJ não quis gravar falar com a imprensa. Hoje, os agentes prometem permanecer de braços cruzados.DelegaciasOntem (8) à noite, no Plantão Central quem tentou registrar ocorrências teve que voltar pra casa sem atendimento. Um grupo de pessoas que procurou uma delegacia tentou registrar um acidente de trânsito, mas não foi atendido. Eles deixaram o local sem reclamações.Ainda no Plantão Central, um funcionário de uma loja em um Shopping também não conseguiu fazer o boletim de ocorrência sobre uma tentativa de furto. A acusada acabou sendo liberada. Os grevistas estão atendendo apenas os casos de flagrantes e crimes contra a vida.
Matéria retirada do Jornal O ESTADO DO MARANHÃO do dia 09.05.07

VERGONHA NACIONAL: POR QUE NÃO TEMOS SEGURANÇA? LEIAM SOBRE O QUE ACONTECEU EM BRASÍLIA

Discurso do deputado Federal Laerte Bessa em relação aos nove traficantes que foram colocados em liberdade pelo judiciário

Discurso do Deputado Federal, Laerte Bessa no dia 25 de abril em relação ao juiz da terceira vara de Entorpecentes e Contravenções Penais do DF que no dia 24 de abril não permitindo a presença de dois policiais civis armados, por força da portaria nº 02 do TJDFT, durante o julgamento de nove acusados de crime de tráfico de drogas. A pedido do promotor, os traficantes foram colocados em liberdade por falta da oitiva dos policiais que aguardavam na entrada do fórum. Ou seja, juiz preferiu ver nove traficantes em liberdade, a aceitar dois policiais armados no tribunal.

Excelentíssimos Senhores Parlamentares,

A Mídia divulgou nesta manhã que, na tarde de ontem, dia 24, policiais prenderam em flagrante delito três homens no Guará II. A prisão ocorreu depois que os assaltantes Wilson Ferreira Gomes Junior, 18 anos, Luisvaldo da Silva, 21 anos, e Rafael Sousa de Lima, 20 anos invadiram a Loja Destack Modas localizada na QE 42. Os autores se esconderam nos fundos da loja e fizeram a família ali residente de refém e, após negociações com a polícia, se entregaram, sendo recolhidos no cárcere do DPE. Segundo a reportagem, um dos envolvidos neste caso do Guará II é reincidente e foi solto há 15 dias atrás. Noticia-se ainda que a soltura ocorreu porque o prazo para o oferecimento da denúncia, quando o réu encontrava-se preso, não foi observado pelo Ministério Público, ensejando o relaxamento de sua prisão. Na realidade a verdade é outra, o Promotor Walmir Soares Santos, ao invés de olhar para os agentes do Estado com a ordinária presunção de legalidade dos atos por eles praticados, preferiu, em um estupendo desserviço à sociedade, devanear de dentro de seu belo gabinete equipado com ar condicionado, frigobar, alheio à realidade e com diversos funcionários a seu dispor, acerca de palavras apostas nas oitivas dos policiais que presenciaram fato gravíssimo, que é o tráfico de drogas e, sem titubear agiram sem temor e, no estrito cumprimento de dever legal, prenderam Luisvaldo da Silva. O nobre membro do Parquet achou melhor garimpar meio para achincalhar o duro trabalho policial, gastando inúmeras folhas de papel pagas pelo contribuinte para chegar à fantástica conclusão de que apenas a prova policial isolada contra a negativa do acusado Luisvaldo da Silva (Sic!!!!!!!) torna-se insuficiente para o oferecimento de denúncia e, ao final, representou pelo relaxamento da prisão do acusado, não sem antes fazer uma triste paródia com o segmento Espírita, classificando o único meio legal de investigação criminal disponível para o Estado, que é o Inquérito Policial, de forma jocosa, como um "processo espírita". O pior de tudo é que aquele douto promotor convenceu o Juiz da 3ª Vara de Entorpecentes que, em um só lauda, colocou em liberdade o feliz Luisvaldo da Silva, pronto para outra empreitada criminosa. Atitude como essa narrada, nos faz repensar o processo penal, de forma a questionarmos a necessidade de defesa do acusado, pois com um Promotor tão atuante como esse, talvez cheguemos à inusitada conclusão de que o crime compensa. Enquanto isso cidadão, tranque suas portas e janelas, pois para o criminoso ficar preso deverá ter praticado o delito na frente daquele membro do Ministério Público. Resumindo, dias após se desconsiderar todo o trabalho da polícia e ser creditada total veracidade ao afirmado por Luisvaldo da Silva ao negar o tráfico de drogas que praticava, este foi novamente flagrado praticando roubo com emprego de arma de fogo e restrição da liberdade de toda uma família de inocentes e, pasmem, graças à ação daquela mesma polícia desacreditada, não houve morte de inocentes. Graças ao nosso Deus que a imprensa fotografou o ocorrido e haviam inúmeras testemunhas não policiais, pois se o Inquérito deste novo fato cai nas mãos daquele Promotor Walmir Soares Santos, quem sabe poderia acusar nossos policiais de perseguição ao "cidadão" Luisvaldo da Silva. A conduta delituosa a ele imputada era de tráfico de entorpecentes, crime hediondo segundo a Lei 8072/90, toda via, pelo que consta da notícia, não restou outra alternativa ao Poder Judiciário, senão a de livrá-lo diante a inércia daquele Órgão.
Muito obrigado.
Brasília, 25 de abril de 2007.
Deputado LAERTE BESSA
PMDB/DF
Publicado em: 09/05/2007.

terça-feira, 8 de maio de 2007

ASSEMBLÉIA GERAL UNIFICADA EM SANTA CATARINA

Manifestação dos Profissionais da Segurança Pública (Policiais Civis, Agentes Prisionais, Monitores, Administrativos da SSPDC, Policiais Militares, Bombeiros Militares)
ASSEMBLÉIA GERAL UNIFICADA
Dia 15 de maio, a partir das 9h00min
Associação Catarinense de Medicina - ACM
Rodovia SC 401, em Florianópolis, ao lado do Centro Administrativo
Faltam 6 dias
Participe!

EM SANTA CATARINA O 'BICHO' TAMBÉM TÁ PEGANDO

Nota conjunta do SINTRASP, APRASC e DEPUTADO SARGENTO SOARES

Segunda-feira, 07 de maio de 2007

Reunidos na tarde deste dia 07 de maio, no Gabinete do Mandato do Deputado Soares, APRASC e SINTRASP discutiram a tática para o dia 15 de maio (Assembléia Unificada das Categorias).
Ficou decido que temos que aumentar a mobilização daqui até o dia 15. Todos precisam estar presentes, com familiares e amigos, pois a vitória depende exclusivamente da participação de cada um de nós.
O Governo está acenando com negociação, mas não chamou para nenhuma reunião até agora, e, portanto, não sabemos o que eles vão propor ou mesmo se vão propor alguma coisa.
Não podemos acreditar em "bizu", pois pode ter o objetivo apenas de desmobilizar. Portanto, o seu comparecimento no dia 15 é fundamental.
Qualquer nova informação, anunciaremos pelos nossos meios.
O Presidente da ACORS, Cel. Marlon, esteve presente na reunião e manifestou interesse na resolução da questão salarial de todos.
O Presidente do SINTRASP deixou claro que também vai procurar o apoio da ADPESC.

SINTRASP - APRASC - DEPUTADO SARGENTO SOARES.

segunda-feira, 7 de maio de 2007

SINDICATO DA POLÍCIA CIVIL DA PARAÍBA AMEAÇA PARALISAR A INSTITUIÇÃO E CONVOCA ASSEMBLÉIA



EDITAL


O presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado da Paraíba – SSPC/PB, no uso de suas atribuições legais, convoca todos os integrantes do grupo ocupacional polícia civil GPC-600, delegados, peritos, agentes de investigação, escrivães de polícia, agentes de telecomunicação, motoristas policial, auxiliares de perito, papiloscopistas policial, necrotomistas, ativos, inativos e pensionistas de policiais civis, para participarem se uma Assembléia Geral Extraordinária que se realizará no dia 07 de maio do ano de 2007, próxima segunda feira, as 20:00 horas, na sede própria do SSPC/PB, Avenida General Osório nº 90, centro, João Pessoa, “ORDEM DO DIA”,


a) discussão e aprovação da pauta de reivindicação para campanha salarial 2007, de todos integrantes do Grupo GPC-600,


b) audiências com o Governador e secretário da SEDS,


c) equiparação salarial dos peritos aos delegados,


d) proporcionalidade de 2/3 (dois terços) dos vencimentos dos delegados para demais policiais civis de nível médio,


e) deferimento de todas as ascensões funcionais que encontram-se na secretaria da Administração,


f) plano de cargo, carreira e remuneração com subsídios.


João Pessoa 30 de abril de 2007.


Antonio Erivaldo H. de Sousa

presidente do SSPC/PB.

POLÍCIA CIVIL DO MARANHÃO DECRETA ESTADO DE GREVE


Categoria fará paralisação de advertência contra nova política salarial do governo e poderá fazer greve geral dia 17

Delegados e agentes da Polícia Civil do Maranhão decretaram estado de greve sexta-feira (4) contra a nova política salarial do Governo do Estado. A decisão foi deliberada em duas assembléias, ocorridas simultaneamente na sede do Sindicato dos Bancários, onde se reuniram os delegados, e em frente ao Plantão Central da Beira-Mar, com os policiais civis, que farão paralisação de advertência por 48 horas, nos dias 8 e 9.Caso não haja acordo com o governo, a categoria promete deflagrar greve geral por tempo indeterminado a partir do dia 17. “O que nos força a tomar essa decisão é essa política salarial implantada pelo governador Jackson Lago, que é um total desrespeito às categorias do funcionalismo público, especificamente à Polícia Civil e agentes penitenciários”, disse Heleudo Moreira, presidente da Associação dos Policiais Civis do Maranhão.Segundo Moreira, o Executivo não utilizou como parâmetro o salário mínimo de R$ 380,00 para transformar a remuneração dos servidores em subsídio. “Eles (o Governo) utilizaram o vencimento de R$ 303,00 como salário base, que já vem achatado desde 2006. Nós não vamos aceitar isso”, afirmou o sindicalista.O presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Amon Jessen, informou que, caso seja deflagrada greve geral, a categoria vai manter 30% dos serviços básicos, em respeito à legislação vigente. “Nós temos uma pauta de reivindicações extensa. Além da questão da política salarial, queremos que os aprovados no último concurso público sejam efetivados nos seus cargos, pois as delegacias precisam de mais policiais”, cobrou Jessen. “O governo prometeu receber a representação da categoria dia 9. Não sei ainda o que eles querem negociar. Mas, se essas questões pendentes não forem resolvidas, dia 17 entraremos em greve geral em todo o estado”.DelegadosEm paralelo à decisão dos policiais civis, os delegados decidiram em assembléia que vão aguardar uma rodada de negociações com o governo, marcada para a próxima semana. Segundo o presidente da Associação dos Delegados da Polícia Civil (Adepol), Marcos Affonso Júnior, logo após a reunião com o governo, haverá outra assembléia geral, quando a categoria vai decidir inicia uma greve geral.“Além da questão da política salarial imposta pelo governo, os delegados têm mais uma reivindicação, que é a questão da isonomia salarial com os procuradores do Estado. Atualmente, há uma diferença de até R$ 2 mil nos vencimentos”, acrescentou Marcos Affonso.A greve na Polícia Civil foi discutida desde o início da semana, quando a categoria realizou um ato público em protesto, exigindo que o governador Jackson Lago não sancione a lei n.º 080/2007. Na ocasião, uma comissão de lideranças sindicais se reuniu com representantes do Executivo estadual por aproximadamente duas horas. Não houve acordo e foi mantido o indicativo de greve Segundo informações do Sinpol, a perda salarial média projetada da categoria, com a aprovação da lei nº 080/2007, foi de aproximadamente 14%. No caso dos agentes penitenciários, a projeção de perda média foi de 16%. Hoje, existem cerca de 1.600 policiais trabalhando no Maranhão e 420 agentes penitenciários na ativa.

Fonte: Jornal O Estado do Maranhão do dia 05.05.07

POLÍCIA DA BAHIA VAI PROMOVER ASSEMBLÉIA UNIFICADA

O SINDPOC - Sindicato dos Policiais Civis da Bahia, em parceria com a ASBAC/Sindicato e a ASPOL – Associação dos Policiais Militares, convoca todos os policiais baianos para uma Assembléia conjunta dos profissionais da Segurança Pública.
O Governo apresentou uma proposta de reajuste de 17,28% para os servidores públicos cujos vencimentos são inferiores ao valor do mínimo, enquanto os demais teriam o reajuste de 3,3%, proposta esta recusada pelas entidades e, sobretudo, pelas entidades da área da Segurança Pública, já que a nossa discussão está além do salário mínimo, queremos o debate sobre a Lei Orgânica da Polícia Civil e o Plano de Cargos e Salários.
Diante deste quadro, convocamos todos os profissionais da Segurança, para uma ASSEMBLÉIA UNIFICADA, a realizar-se no dia 18 de maio do corrente, às 10 horas, na Associação dos Funcionários Públicos. Cuja pauta pretende traçar metas e reivindicações para a Mesa de Negociação e Aprovação do calendário conjunto de mobilização.

No Brasil todo a reivindicação é por melhores condições de trabalho, inclusive as perdas salariais verificadas ao longo dos anos. Com exceção das polícias do DF, os salários são abaixo do nível aceitável, dando à maioria dos policiais brasileiros as condições humanas análogas as dos bandidos 'pés-de-chinelo', que vivem na periferia m condições miseráveis.

POLICIAIS DE SÃO PAULO AMEAÇAM PARARALISAR SUAS ATIVIDADES


Servidores da policia civil de São Paulo reclamam de perdas salariais de quase 3 anos e desrespeito á data-base.Pms também podem aderir à paralisação de um dia.
Com salários-base entre R$ 630 e R$1,3 mil (sem gratificações dependendo do cargo), os servidores da policia civil calculam que a defasagem salarial está em torno de 150%, e o governo quer dar apenas 0,1%.
“O salário continua péssimo. E a segurança com problemas. Dada à intransigência do governo, tomaremos medidas drásticas”, promete o presidente do Sindicato dos Investigadores João Rebouças. Segundo o dirigente, o último aumento real foi concedido no governo Fleury.
“O salário de um investigador, já chegou a 11 salários-mínimos e meio, hoje, não ultrapassa quatro”. A secretaria de segurança públicas não fez comentários.

PAC DA SEGURANÇA VAI CRIAR FINDO PARA IGUALAR SALÁRIOS DE POLICIAIS NO BRASIL

27/4/2007

12:16:43

Sinpol/AL

Após o lançamento do pacote para acelerar o crescimento econômico, o governo prepara agora o 'PAC da Segurança', que já tem um nome provisório - Pronasci - e uma medida inédita, definida por ordem do presidente da República: a criação de um fundo para investir nos salários dos policiais militares e civis em todo o País.

A meta é promover a equalização dos rendimentos em um prazo de tempo que ainda será definido no programa. 'O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu um Fundeb para as polícias', disse ontem ao Estado o ministro da Justiça, Tarso Genro, comparando a medida ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

A sigla Pronasci quer dizer Programa Nacional de Segurança com Cidadania. A intenção do governo é selecionar pelo menos seis grandes regiões metropolitanas para receber atenção especial do PAC da Segurança. Entre essas regiões, estarão as do Rio, de São Paulo e do Recife.
Além dos gabinetes integrados de segurança com os governos dos Estados, que já existem no Rio, em São Paulo e no Rio Grande do Sul, por exemplo, o programa vai incentivar a criação desses gabinetes entre a União e as prefeituras de municípios mais violentos.

O primeiro elenco de medidas do PAC da Segurança está agendado para ser apresentado a Lula no dia 31 de maio. 'O programa fala em 'segurança com cidadania', porque, além da participação financeira da União nesse fundo para equalizar os salários dos policiais, o governo federal vai agregar segurança pública aos programas sociais', explicou Tarso.
De acordo com a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça, o Brasil tem hoje 390 mil policiais militares, 116 mil policiais civis, 62 mil bombeiros e um contingente de 12.500 profissionais que formam a chamada polícia técnica.

Levantamentos de sindicatos e associações policiais indicam que, entre as PMs, o fosso fica entre o salário inicial mais alto, de R$ 2.900, pago no Distrito Federal, e o mais baixo, de apenas R$ 850, em Alagoas. A Polícia Militar de São Paulo paga soldo inicial de R$ 1.240.

Na educação, o Fundeb paga ao ano, com recursos rateados entre a União, os Estados e os municípios, R$ 946,29 por aluno do ensino fundamental urbano. Hoje, 60% desse valor deve ser investido no salário dos professores - fórmula criada para elevar a renda da categoria.
No Plano Nacional de Educação, lançado na terça-feira, foi acrescida uma meta para reforçar gradualmente os salários dos professores: atingir, até 2010, um piso salarial nacional de R$ 850, com jornada de 40 horas semanais.
Esse mecanismo da educação será reproduzido no 'Fundeb policial'. Mas a definição do valor e a evolução do investimento, bem como o compartilhamento entre União, Estados e municípios, devem ser definidos em meados de maio.
MORADIA

Um dos pontos-chave do Pronasci é um programa de habitação totalmente voltado para a polícia. O governo não quer criar condomínios de policiais.
'Queremos retirá-los das áreas de risco, integrá-los em comunidades seguras e lhes dar auto-estima para desempenhar a função de dar segurança à população', explicou o ministro.

O PAC da Segurança prevê, ainda, o aproveitamento dos outros programas sociais do governo. A intenção é usar, por exemplo, a base do Programa Saúde da Família, presente em 5.110 dos 5.561 municípios.

Segundo os formuladores, as estruturas do Programa Saúde da Família - casas e profissionais da área de saúde - poderiam ser utilizados no acompanhamento de moradores
de áreas de risco - iniciativa próxima do que vem sendo feito pelo governo gaúcho (leia abaixo). Como cenário ideal, o ministério gostaria de acrescentar assistentes sociais e até psicólogos às equipes do programa, que contam, em sua maioria, com enfermeiros.

Esses profissionais teriam a missão de acompanhar jovens em situação de risco. 'Em um plano mais ambicioso, é cogitada até assistência financeira às famílias deles', disse Tarso.


Fonte: Estado de São Paulo (Rui Nogueira e Luiz We

sexta-feira, 4 de maio de 2007

EM SERGIPE GREVE DA POLÍCIA CIVIL TEM MUITA MOVIMENTAÇÃO

Dito e feito. A Polícia Civil de Sergipe entrou em greve nesta sesta-feira (04) e, logo às 6 horas da manhã, diversos policiais integrantes do Sinpol/Operação Padrão começaram a se concentrar na Praça Tobias Barreto, em frente ao prédio da SSP. Mais de 250 Escrivães, Agentes de Polícia e Agentes Auxiliares de Polícia acompanhavam atentos as últimas novidades, como uma reunião de emergência convocada pelo governador Marcelo Déda na noite de ontem (05), que contou com a participação do secretário da segurança Kércio Pinto, e dos responsáveis pela Polícia Civil e Polícia Militar, onde Déda cobrou relatórios e outros dados referentes à tragédia ocorrida em Monte Alegre no último sábado. Segundo foi divulgado na imprensa, o governador quer transformar a segurança pública em Sergipe pontualmente para melhor, mesmo esquecendo que o ponto principal, o ser humano, mais uma vez foi deixado à parte.
Durante as manifestações Kércio Pinto convocou uma reunião com os líderes grevistas e, como era esperado, não acrescentou nada ao que a base policial anseia, que não é aumento salarial, mas apenas o descongelamento de uma gratificação.

quinta-feira, 3 de maio de 2007

POLÍCIA CIVIL DE SERGIPE EM GREVE NESTA SEXTA - SAIBA O QUE É SER POLICIAL NO BRASIL

SER POLICIAL NO BRASIL É... - UM RESUMO DO QUE É SER POLICIAL NO BRASIL

A Polícia Civil de Sergipe faz greve de advertência nesta sexta-feira (04) como forma de alertar ao governo para a necessidade da adoção de providências urgentes para conter a crise de violência que assola o estado de Sergipe. A violência é um fato que as autoridades tentam maquiar, mas não adianta pois diariamente a imprensa apresenta os resultados desastrosos como homicidios, roubos, furtos e outros crimes.
A polícia é mal paga, maltratada pelos seus dirigentes, os mesmos que estão fora de movimentos reivindicatórios porque conseguiram ganhar salários excelentes, que os colocam como terceiros no ranking dos delegados mais bem pagos do país. Enquanto um delegado tem 10 mil reais de salário-base, o agente tem míseros 380. Para uma melhor reflexão sobre o serviço policial, o texto a seguir vem a calhar. Leia-o e tire suas conclusões.

O serviço policial não vive de glórias passadas. A dinâmica policial avança a par e passo com o tempo. Todo dia é uma sucessão de fatos, uns com iguais antecedentes, outros, sem precedentes. Tudo evolui. Os delitos ganham sofisticação, os criminosos se aperfeiçoam. Ao organismo policial resta, para acompanhar o mesmo ritmo e ter sucesso no combate ao crime, seguir a mesma trilha desse constante evoluir. Entretanto, a instituição está, gradativamente, perdendo essa corrida. E perde principalmente por falta de investimentos necessários no setor e, mais ainda, ao não investir em seus recursos humanos. Ser um policial no passado era motivo de honra e orgulho. Hoje, é motivo de humilhação e desrespeito. Humilhado, pelo ínfimo salário que recebe. Desrespeitado pelos delinqüentes, que sabem da falta de estrutura material e, muito pior, o policial é um desamparado também por aqueles a quem cabe dirigir e administrar os organismos policiais em todo o Brasil. Qualquer denúncia, verdadeira ou não, o niilismo contra o policial é um míssil disparado com o combustível do desmando, do abuso do poder, da prepotência e da arrogância E em sua ogiva leva o pior dos explosivos de destruição: A INJUSTIÇA! Armas dos covardes Corregedores e Ouvidores, que não dotados da coragem necessária para ir às ruas cumprir sua verdadeira missão de prender bandidos, se escondem em seus gabinetes, predispostos a deter aqueles que sabem que não irão reagir. Useiros e vezeiros em torturar psicologicamente e promover festins de humilhação, como se tudo pudessem, acobertados pela impunidade, agasalhados que são por superiores do mesmo jaez moral. Não sou contra a existência de um organismo para disciplinar a conduta dos policiais. Mas que o façam com justiça e imparcialidade, dando aos mesmos, ao menos, o sagrado direito de defesa consagrado em nossos códigos e em nossa Constituição.
Assim, enquanto um lado cresce — o crime —, o outro — polícia —, se recolhe, intimidado pelos motivos acima expostos. Dizem que nosso país é o rei da improvisação, com o tal “jeitinho” brasileiro. Mas o fato residual é que em atividade policial não cabe a palavra improvisação. Isso porque, com vidas humanas, não se improvisa. Apenas em tese, pois o quadro que a realidade se nos apresenta mostra-se sombrio e alarmante. A insegurança é o sentimento reinante no espírito de cada cidadão deste país. Apesar da situação, não se vislumbra nenhuma luz no fim do túnel. Só escuridão.Na Década de 60, o Congresso Americano, aprovou vultuosa verba, destinada ao MIT (Instituto de Tecnologia de Massachussets), a fim de que procedesse ao mais completo estudo visando esclarecer as causas do crescente índice de criminalidade que, naquele momento, assolava o país. O trabalho levou mais de dez anos para ser concluído. Isso porque analisou minúcias nunca dantes imaginadas em pesquisas dessa natureza. Toda a população carcerária dos Estados Unidos passou pelo crivo dos estudiosos. Cientistas de diversas áreas participaram ativa e praticamente até sua conclusão. E o resultado, publicado no mundo todo, foi surpreendente. Apontou, como causa principal, a TENDÊNCIA para delinqüir. Ou seja, 79% dos entrevistados estavam enquadrados nesse item. O restante, nos motivos avocados pelos defensores dos direitos humanos aqui no Brasil: miséria, desagregação familiar, maus tratos, abandono, desemprego e crimes ocasionais. Podemos afirmar que o ser humano, independente do país onde nasce, da cultura e dos costumes, em sua essência, não muda. Assim, o resultado desse estudo é válido para todos os povos da Terra; inclui-se aí o Brasil. A conclusão desse projeto revelou cristalinamente que a recuperação de um marginal, QUE JÁ TRAZ EM SI a tendência para delinqüir, é fato utópico.
Entretanto, os oportunistas de plantão, à guisa de proteger e recuperar bandidos da pior espécie, vivem apregoando aos quatro ventos — com a cartilha de direitos humanos de Jimmy Carter às mãos — sua proteção e recuperação. Reles fracassados, que na realidade não crêem no que fazem, por saberem inútil; não obstante o fazem, simplesmente para aparecer na mídia. Entendo que direito humano deva ser respeitado e direcionado para aqueles que cumprem os seus deveres e obrigações e respeitam as leis. Porém estes não são defendidos pelos que se auto proclamam defensores de tais direitos. Irrisão!E assim, frente às câmeras e microfones, assacam aleivosias contra os que arriscam suas vidas para tentar proteger a sociedade da ação daqueles que, verdadeiramente, não respeitam nenhum direito. Os pseudodefensores dos direitos humanos de facínoras, megalomaníacos que são, procuram, a qualquer preço, sair do seu anonimato maltrapilho e rastejante em busca da fama, que por outros caminhos não alcançariam, incapazes que são de qualquer realização para beneficiar verdadeiramente os do povo. No fundo, são hienas da mesma família, unidos geneticamente pelo DNA da covardia e da incapacidade. É como diziam os sábios da antiguidade:“Na física, as coisas iguais se repelem.No comportamento humano, as coisas iguais se atraem”.Se tais defensores atuassem com o mesmo entusiasmo a favor das vítimas, então sim, estariam agindo com imparcialidade e sua conduta seria digna de aplausos. Mas isso não acontece. Não obstante sejam todos vítimas de alguma forma, o tratamento dispensado a um e outro, caso ocorresse, deveria ser diferenciado, de acordo com o comportamento de cada um no seio da sociedade. Essa atitude seria, então, um gesto de verdadeira justiça social. Vamos aos fatos, objetivo deste relato.Excerto do livro CORREINHA, O CAÇADOR DE BANDIDOS LÍDER DO VERDADEIRO ESQUADRÃO DA MORTELeia o livro, de graça, através do link: http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/correinha.html

POLICIAIS GAÚCHOS SAEM NA FRENTE E PEDEM SOCORRO AO MINISTRO DA JUSTIÇA


Isaac Ortiz cobra de Tarso Genro o envio do projeto ao Congresso


Os diretores do Ugeirm - Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do Rio Grande do Sul cobraram do ministro a remessa do projeto de Lei Orgânica da Polícia Civil ao Congresso Nacional e também pontuaram o estabelecimento de um piso nacional. A proposta de lei orgânica é resultante do consenso coordenado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) a partir dos diversos textos que tramitavam no Poder Legislativo tratando sobre o mesmo assunto.
“O ministro assegurou que o texto da lei orgânica será encaminhado e, juntamente com ele, no mesmo dia, seguirá um projeto de piso nacional para os policiais”, explicou Isaac Ortiz, presidente da Ugeirm. Tarso Genro já antecipou que a remessa dos projetos ao Congresso Nacional está prevista para o dia 31 de maio. “Nessa data, o governo federal deverá encaminhar um conjunto de medidas do chamado PAC da Segurança Pública”, completou Ortiz.


Discrepância entre salários


A idéia de um piso nacional para policiais civis e militares começou a ser ventilada pela grande imprensa na semana passada. O ministro antecipou ao jornal o Estado de São Paulo o nome provisório para as medidas. Trata-se do Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci).
Conforme o periódico paulista, o Pronasci é comparado ao Fundeb, recentemente aprovado para a área da educação – o piso salarial para professores da rede pública seria de 850 reais. Além de criar um fundo para investir nos salários de policiais em todos os estados, as seis maiores regiões metropolitanas brasileiras receberiam atenção especial do PAC da Segurança. A conferir.
Em meados de abril, um levantamento, publicado pelo jornal Folha de S. Paulo expôs o fosso salarial dos policiais civis no Brasil. O maior vencimento líquido é o do Distrito Federal, com cerca de 4,5 mil reais. O Rio Grande do Sul, nesse ranking, aparece no 22° pior salário líquido, com 1,2 mil reais.
Apesar de pagar um dos piores salários do país, a despeito da exigência de nível superior para ingresso na Polícia Civil gaúcha, a governadora Yeda Crusius ainda não anunciou intenção de repor perdas salariais em mais de 100 dias de governo. Além de atrasar o pagamento do funcionalismo pelo segundo mês consecutivo, ela negou a continuidade da garantia de 2% prevista na matriz salarial.

Aposentadoria Especial

“Ao que parece, o ministro não está bem inteirado do nosso problema com a nossa aposentadoria especial”, observou Isaac Ortiz. No documento encaminhado a Tarso Genro, o sindicato não detalha o histórico sofrido pelos policiais civis gaúchos, mas enumera os entes federados que negam os termos da lei 51/85 e aqueles que editaram lei estadual para regulamentar o tema. A Ugeirm irá construir explicação detalhada acerca do assunto para remeter ao Ministério da Justiça.


Ofício encaminhado ao ministro da Justiça


Porto Alegre, 30 de abril de 2007


Senhor Ministro,


No ensejo de cumprimentá-lo, o Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do Rio Grande do Sul (Ugeirm), respeitosamente, vem pontuar demandas de policiais civis que, uma vez atendidas, contemplariam anseios da categoria em todo o Brasil. Bem sabemos das inúmeras lacunas que existem hoje para o enfrentamento da criminalidade, inclusive na formação, treinamento, condições de trabalho e de remuneração dos agentes cuja missão legal é a atividade de segurança pública.
No estabelecimento das prioridades que podem se viabilizar em curtíssimo prazo, destacam-se, no entanto, duas investidas. Uma delas diz respeito ao encaminhamento da Lei Orgânica da Polícia Civil. A outra trata da aposentadoria especial, cuja previsão se encontra amparada no artigo 40, § 4° da Constituição Federal.
A proposta de lei orgânica a qual nos referimos é o resultado de um grande esforço empreendido sob a coordenação da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), subordinada ao Ministério da Justiça. Ela é resultante do estabelecimento de consensos sobre diversos projetos que tramitam no Congresso Nacional sobre o mesmo tema. Em 2006, o texto consertado da proposta foi aprovado por representantes da categoria. Resta pendente, no entanto, a remessa do texto para a necessária apreciação legislativa. São desconhecidas as razões que o Executivo reúne para retardar o encaminhamento do anteprojeto discutido e aprovado.
Já a aposentadoria especial, a despeito da previsão constitucional e da vigência de lei que a regulamenta (a Lei Complementar Federal n° 51, de 1985), é um direito negado em alguns poucos entes federados: Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Alagoas e Acre. Em outros, a exemplo de Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina, entendeu-se ser o caso de editar leis estaduais para evitar a continuidade de prejuízo de direito dos policiais civis. Enquanto isso, os policiais federais e os policiais civis da esmagadora maioria dos estados cumprem as regras definidas em lei federal já citada (51/85). Resta claro que a irresponsabilidade de gestores faz prosperar uma preocupante babel jurídica. Urge que a União, ante a omissão de gestores estaduais, solucione contendas e manobras jurídicas que constrangem regra de inativação de servidores que trabalham sob inegável risco de morte.
Neste documento, firmam posição, além da Ugeirm, o Sindicato dos Investigadores de Polícia de São Paulo (Sipesp), o Sindicato dos Trabalhadores da Segurança Pública de Santa Catarina (Sitrasp/SC), a Coligação dos Policiais Civis do Rio de Janeiro (Colpol/RJ), Sindicato das Classes Policiais Civis no Estado do Paraná (Sinclapol), Sindicato dos Policiais Civis de Campinas, Sindicato dos Policiais Civis da Região de Jundiaí e Bragança Paulista, Sindicato dos Escrivães de Polícia do Estado de São Paulo e Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo.
Sem mais para o momento, reiteramos a ansiedade de todos pelo efetivo estabelecimento de investimentos federais na segurança pública dos estados, inclusive com a fixação de um piso salarial nacional para os policiais civis, bem como nossos protestos de consideração e estima.


Atenciosamente,


Isaac Delivan Lopes Ortiz


Presidente

quarta-feira, 2 de maio de 2007

POLICIA BRASILEIRA É UMA DAS MAIS BRANDAS DO MUNDO

Desde terça-feira (1) à noite, policiais do Batalhão de Choque e do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) fazem operação na comunidade com objetivo de prender os homens responsáveis pela morte de dois policiais em Bento Ribeiro, no subúrbio. De acordo com a assessoria da Polícia Militar, a operação no morro continua.
Os bandidos estão literalmente tomando conta do Brasil e a polícia nada faz para combatê-los, servindo de alvo muitas vezes, porque marginal em nosso país é tratado como cidadão e são cheios de defensores. Bandido tem a preferência de certos juízes e promotores, que crucificam os policiais quando numa ação dão umas 'pancadinhas' nos 'malas'.
No dia em que deixarem a polícia trabalhar e realizar uma varredura na bandidagem (matando mesmo!), aí voltaremos a ter um país cheio de paz do Oiapoque ao Chuí. Afinal, bandido bom é bandido morto mesmo. Se não for necessário matar, o velho 'pau' é bem-vindo e faz bem para eles.
POLICIAIS, NÃO SEJAM ALVO DE BANDIDOS. REAJAM! MATEM OS BANDIDOS VIOLENTOS! É MELHOR SER JULGADO POR SETE DO QUE SER CARREGADO POR SEIS.

BARETA É POLICIAL CIVIL. MAS ONDE ELE TRABALHA?

O programa Tolerância Zero exibido diariamente pela TV Atalaia é, incontestavelmente, o detentor da maior audiência da televisão sergipana por causa da maneira irreverente, alegre e destemida do seu apresentador "Bareta". Como profissional de imprensa há cerca de 30 anos, Otoniel Rodrigues Amado, o "Bareta", acabou entrando na Polícia Civil de Sergipe como Detetive (cargo hoje em extinção) e foi um dos policiais de elite no combate à criminalidade. No programa desta quarta-feira (02) , reportando-se aos cimes de grande repercussão ocorridos nos últimos dias no estado, "Bareta" disse que as autoridades deveriam colocar a Polícia Civil nas ruas para fazer policiamento ostensivo (o que para quem conhece o mínimo de legislação está fora de propósito) como a melhor forma de garantir uma segurança pública de qualidade.
Ele só esqueceu de dizer se estaria disponível, ou não, para fazer parte das equipes policiais que fariam esse trabalho, pois apesar de ser Detetive de Polícia, quase ninguém sabe onde ele está lotado. Aliás, quem souber onde "Bareta" trabalha que me avise.

EM SERGIPE POLÍCIA CIVIL VAI PARALISAR ATIVIDADES SEXTA-FEIRA

Policiais civis paralisam atividades nesta sexta

JornaldaCidade.Net

Os policiais civis realizam nesta sexta-feira, dia 4, uma paralisação de advertência para reivindicar melhores condições de trabalho e um reajuste salarial maior do que o anunciado pelo Governo do Estado (2,96%). A partir das 6h, a categoria estará concentrada na Praça Tobias Barreto, em frente à sede da Secretaria de Segurança Pública.Segundo informações do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Sergipe (Sinpol), a paralisação atingirá todas as delegacias da capital e do interior, sendo que somente os policiais designados a exercer a função de chefe de serviço devem permanecer nas unidades policiais.